Ao longo dos anos costumamos criar apego por objetos e principalmente roupas e acessórios [quem nunca?].

Bem mais do que ter uma roupa para “estar na moda” ou “vestir-se bem”. Estabelecemos afeto pela peça que nos deram de presente; que usamos num aniversário especial; na formatura da amiga ou dos filhos; um vestido de madrinha de casamento importante em sua vida; o blazer que marcou a primeira entrevista de emprego; ou ainda a roupa da sorte. São muitos os acontecimentos e junto com eles, iniciam-se grandes histórias.

Enxergar o vínculo afetivo, de forma saudável, com algo material, quando a roupa usada traz boas lembranças e, de alguma maneira, transmite confiança, é perfeito. Mas quando esse entusiasmo acaba, vale refletir que a peça precisa viver e contar outras histórias – é aí que entra a importância dos brechós e das doações de roupas em bom estado à quem precisa. Toda essa energia que ela traz, precisa circular e não sufocar dentro num closet.

Por trás de cada roupa, há uma página cheia de capítulos ricos em emoções e pronta para ser reescrita em novos caminhos, novas conquistas, novas experiências.

A história existe desde sempre, faz parte do nosso cotidiano e a cada amanhecer há uma nova oportunidade para continuar ou recomeçar. Deixa a STORY continuar!

STORY Team.